quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

..preparação com grande empeno à mistura...

O tempo tem permitido fazer o gosto à coisa, e aproveitando uma folguinha no serviço, conjuguei prazer, necessidade, e antever o que se aproxima.
Pouco depois das 8H30´, e após o café matinal sentia a esta hora algum frio. Coisa de pouca dura, pois pela manhã dentro, o sol e subidas aqueciam bem para esta altura do ano.
Fui até à Soalheira, Atalaia e Vale de Prazeres.
Como os compromissos para o VII  passeio BTT "ROTA DOS LAGARTOS" orientados por GPS dia 20 de maio estão um pouco voltados para aquelas coordenadas, desfrutei das bonitas paisagens que o sopé da Gardunha possui.
Esta zona é detentora de um bonito património Romano, visível bem no interior destas aldeias e vilas que rodeiam a "Sintra" da beira.
Alpedrinha.

Nas últimas voltas de grossa, a serra da Gardunha tem-me feito companhia, mas ao largo.
Tem-se tornado uma constante circular neste sopé. Quilómetros e quilómetros desta companhia, têm-me levado a locais que nunca por ali tinha andado.
Bonito.
Depois veio-me ao pensamento do que me espera dia 17 de fevereiro.
Larguei então a volta que tinha em mente, e comecei a subir para o Catrão. Novas zonas nunca dantes pedalados pela grossa.
A temperatura, essa, dava se não fosse a transpiração, para tirar o casaco que me aconchegava desde o início desta volta.
Depois foi seguir grandes estradões que ligaram à coordenada que neste segundo reconhecimento do GPS.
Uf finalmente consegui dar com a simpática aldeia Mara da Rainha.
Embrenhada ali pelo monte da Gardunha, faz ao longe lembrar um presépio.
Temos muitas destas por aqui.
Os kms, eram ainda poucos, o meio dia aproximava-se, mas como tinha o dia todo dedicado a isto, virei as coordenadas para Zebras e depois voltar a subir até à Soalheira.
Cheguei à Lardosa, brutalmente contente e satisfeito pela preparação que estou a fazer, com 86 kms nas patinhas, sendo o meu pior inimigo o ardor do selin, pois à uns tempos que não passava tanto tempo em cima da bicicleta.
Venham de lá mais destes, pois os empenos que se aproximam, cheiram-me aos velhos tempos de Portalegre, ou quiçá....pior.
Cá estou.
Amanhã, vai haver deslocação e fininha até à terra dos tomates e melância.
Aquele, o de sempre,,,sem travões...a subir claro...
Pinto, o Infante

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